PLATAFORMAS AÉREAS
Julho-Agosto de 2013
Construção Latino-Americana
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Segurança
antes de tudo
À medida que esses equipamentos conquistam espaço
no mercado, as normas para seu uso se tornam mais
exigentes. Reportagem de
Cristián Peters
.
Aéreas (IPAF, por sua sigla em inglês).
Segundo explica, pouco a pouco o país foi
se acostumando ao uso desses equipamentos
e hoje há normas que regulam seu uso
(NR18) e a obrigatoriedade da inclusão
do planejamento na gestão de segurança
e saúde no Trabalho em altura (NR35).
No entanto, não basta somente que essas
regras existam, o mais importante é que
prevaleça uma verdadeira fiscalização e que
as empresas dediquem tempo e dinheiro na
capacitação de seus funcionários.
“O que acontece com os casos nos quais
é comum encontrar um uso errado das
PTAs, nos quais operadores se acidentaram
ou inclusive morreram por tombo do
equipamento, que tenham ficado presos ou
receberam descargas elétricas?”, o consultor
se pergunta. “Temos que ser responsáveis ao
operar esses equipamentos. Se o empregador
e o trabalhador simplesmente obedecem
e cumprem com as normas, haverá uma
produção segura e sem riscos para eles e as
pessoas ao redor”, garante.
SEGURANÇA
A missão de zelar pela segurança tem sido
assumida por todos os players. “Fabricantes,
distribuidores, companhias de aluguel e
usuários finais devem estar a par de todas
as responsabilidades que todos devem ter. A
missão mais importante dos que trabalham
com as PTAs é difundir a consciência sobre
o uso do equipamento e suas normas de
segurança”, ressalta Luís Jucá Nunes, gerente
de vendas da AWP para América Latina da
Terex, companhia que possui a marca Genie.
A
s grandes obras de infraestrutura
que estão sendo executadas por
toda a América Latina têm um
aliado: o uso das plataformas de trabalho
aéreo (PTA), equipamentos que permitem
uma maior eficiência, rapidez e segurança
na hora de trabalhar em altura e cujo
mercado tem crescido com rapidez em
grande parte da região. Apesar disso, deve-
se ter cuidado, não basta utilizar a máquina
ideal, é necessário que o operador tenha a
capacitação adequada para operá-la.
O Brasil é o maior mercado da região, com
cerca de 22 mil PTAs operativas atualmente,
comenta Jacques Chovghi Iazdi, diretor
da JC IAZDI Treinamentos e instrutor
da Federação Internacional de Plataformas
ESTAF BUSCA AMPLIAR ATUAÇÃO NAS PTAS
Com um índice de crescimento anual de cerca de 40%, a Estaf Equipamentos está
ampliando sua atuação no mercado nacional e espera se tornar, no final deste ano, uma
das cinco maiores companhias de locação
de PTAs e a décima em geradores de
energia no Brasil. Para cumprir com esse
objetivo, a empresa está investindo cerca
de R$100 milhões de reais (cerca de
US$50 milhões) em novos equipamentos,
qualidade de serviço e a renovação de
parcerias, focadas na ampliação de sua
filial em São Paulo, onde a Estaf espera
triplicar seu tamanho.
A HT23 RTJ da Haulotte cumpre com todas as
regulações de trabalho (EN 280, ANSI, CSA,
AS, etc).
A gama ATJ da Manitou oferece uma
excelente combinação de motricidade todo
terreno e rápida elevação em altura.
